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Dia Mundial da Luta Contra a AIDS


No dia 1 de dezembro comemora-se o “Dia Mundial da Luta Contra a AIDS”. Criado em outubro de 1987 pela a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conjunto com a Organização das Nações Unidas (ONU), a data tem como intuito de conscientizar a população sobre os sintomas, perigos e formas de se prevenir da doença, além de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV sofrem na sociedade.

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É importante ressaltar que a Aids e HIV não são a mesma coisa. A Aids é a doença provocada pelo vírus do HIV, porém, destaca-se que nem todas as pessoas que possuem HIV vão, necessariamente, desenvolver Aids ao longo da vida. Caso desenvolvido, a doença ataca o sistema imunológico e deixa o corpo suscetível a diversos tipos de infecções.

Segundo a OMS, desde 1981, a Aids já matou cerca de 35 milhões de pessoas, quase o mesmo número de indivíduos que vivem atualmente com a doença. De acordo com a organização, estima-se que 36,7 milhões de pessoas são soropositivos no mundo inteiro.

Apesar dos altos números de óbitos e infectados, atualmente a Aids não é mais considerada uma epidemia. Com a chegada dos antirretrovirais e as intensas políticas públicas de prevenção, conscientização e incentivo ao tratamento dos que já tem o vírus, a Aids é tornou-se uma pandemia. Nos dias de hoje, apenas algumas regiões apresentam números crescentes de novas infecções por ano.

Porém em 2015, a ONU, estipulou uma meta ambiciosa, mas alcançável, denominada de 90-90-90, que diz que até 2020 o objetivo é ter:

  • Até 2020, 90% de todas as pessoas vivendo com HIV saberão que tem o vírus.
  • Até 2020, 90% de todas as pessoas com infecção pelo HIV diagnosticada receberão terapia antirretroviral ininterruptamente.
  • Até 2020, 90% de todas as pessoas recebendo terapia antirretroviral terão supressão viral.

Apesar de não ter cura, a doença pode ser tratada com coquetéis antiaids, melhorando a qualidade de vida do infectado. Sempre é muito importante destacar que beijos de língua, abraços ou contatos com a pele do portador do vírus não transmite a doença.

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